Costumam ler livros relacionados com Holocausto? Eu sou Sincera, não costumo ler livros dentro desta categoria. Não que não goste, mas não tem acontecido. Mas quando vi este lançamento da @editora.saida.de.emergencia fiquei super curiosa.
O livro acompanha a vida de Dita Kraus , uma menina(hoje já é uma senhora ) nascida em Praga em 1929, no seio de uma família judaica.
Vamos acompanhar a sua vida antes, durante e após o holocausto. As assustadoras viagens de comboio, onde não se sabia para onde se ia e se passavam dias, sem condições básicas. A chegada ao gueto, e a ida para os campos. A vida nos campos, com torturas, fome, doenças e exaustão. E por fim a libertação.
Mas enganem-se a vida desta mulher não se torna fácil depois do fim dos campos. Apesar de encontrar o amor, acaba por passar junto do seu marido e filhos, diversas adversidades.
Desde perder todos os bens e formas de rendimento, até à morte de uma filha.
Apesar de toda a dor, de todo o sofrimento e exaustão, esta mulher não baixou os braços. Ela lutou todos os dias pelo seu lugar feliz. Viveu uma bela história de amor, teve dois filhos e conseguiu construir uma casa e uma carreira. Hoje é uma mulher livre e independente.
Apesar de o título focar no seu papel como bibliotecária, achei que essa parte não foi muito explorada. Ou talvez eu tivesse as expectativas um pouco acima, em relação a esse tópico.
O livro que vai mostrando toda a vida de Dita, intercalando com lembranças de um dos períodos mais traumáticos da história. Isto acaba por ajudar a ser mais fácil de digerir o que estamos a ler.
Se tivesse de o descrever em três palavras seriam: Envolvente. Emocionante. Transformador.
Um muito obrigada a @editora.saida.de.emergencia pela cedência do exemplar.
O livro acompanha a vida de Dita Kraus , uma menina(hoje já é uma senhora ) nascida em Praga em 1929, no seio de uma família judaica.
Vamos acompanhar a sua vida antes, durante e após o holocausto. As assustadoras viagens de comboio, onde não se sabia para onde se ia e se passavam dias, sem condições básicas. A chegada ao gueto, e a ida para os campos. A vida nos campos, com torturas, fome, doenças e exaustão. E por fim a libertação.
Mas enganem-se a vida desta mulher não se torna fácil depois do fim dos campos. Apesar de encontrar o amor, acaba por passar junto do seu marido e filhos, diversas adversidades.
Desde perder todos os bens e formas de rendimento, até à morte de uma filha.
Apesar de toda a dor, de todo o sofrimento e exaustão, esta mulher não baixou os braços. Ela lutou todos os dias pelo seu lugar feliz. Viveu uma bela história de amor, teve dois filhos e conseguiu construir uma casa e uma carreira. Hoje é uma mulher livre e independente.
Apesar de o título focar no seu papel como bibliotecária, achei que essa parte não foi muito explorada. Ou talvez eu tivesse as expectativas um pouco acima, em relação a esse tópico.
O livro que vai mostrando toda a vida de Dita, intercalando com lembranças de um dos períodos mais traumáticos da história. Isto acaba por ajudar a ser mais fácil de digerir o que estamos a ler.
Se tivesse de o descrever em três palavras seriam: Envolvente. Emocionante. Transformador.
Um muito obrigada a @editora.saida.de.emergencia pela cedência do exemplar.
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